Por vezes uma profissão invisibilizada, o(a) agente funerário é o(a) profissional que dá todo suporte para atender as pessoas em um momento tão difícil. Por isso, merece um dia especial totalmente dedicado aos que trabalham na área. O dia 17 de março celebra o Dia do Agente Funerário.
É o agente funerário encarregado de conduzir e transportar com dignidade e empatia os entes queridos que faleceram, oferecendo conforto às famílias durante um momento tão delicado. Esses profissionais têm o primeiro contato com a família enlutada e são responsáveis por cuidar de todos os detalhes, desde o transporte até a documentação necessária para os trâmites de velório e sepultamento, com ética e respeito.
Trabalhando há pouco mais de sete meses na área, Matheus Melo, agente funerário do cemitério, crematório e funerária Morada da Paz, empresa do Grupo Morada, entende a importância do seu trabalho. Em busca de uma oportunidade de primeiro emprego, ele tem se dedicado a aprimorar suas habilidades e crescer na profissão. “As pessoas que trabalham nessa profissão desempenham um papel fundamental na sociedade, apesar do estigma que às vezes a acompanha”, afirma Matheus. “É essencial promover uma maior compreensão sobre nosso trabalho e reconhecer sua importância.”
Além disso, o Grupo Morada prioriza o bem-estar emocional de seus funcionários, oferecendo treinamentos e capacitações mensais conduzidos pelo setor de psicologia do luto.
“Esses treinamentos não apenas nos capacitam para fornecer um excelente atendimento ao cliente profissionalmente, mas também nos ajudam a cuidar de nossa própria saúde mental. É importante para nós entendermos como lidar com as emoções envolvidas em nosso trabalho e garantir que estejamos bem preparados para enfrentar os desafios que surgem”, compartilha Matheus. “Apesar de tentar manter o distanciamento, vez ou outra uma história acaba me emocionando e marcando minha rotina de trabalho.”
O Dia do Agente Funerário é uma oportunidade não apenas para reconhecer a importância desses profissionais desempenham um papel crucial na preservação da dignidade e do respeito aos falecidos, mas também para valorizar seu compromisso em proporcionar dignidade e conforto às famílias enlutadas em seus momentos de maior vulnerabilidade.